Sanitização em locais públicos: é permitido?

Conheça a polêmica da Sanitização em locais públicos, que atinge superfícies e pessoas ao mesmo tempo

Frequentemente estamos vendo caminhões ou outros veículos aplicando componentes de sanitização nas ruas. O objetivo dessa ação é eliminação da carga viral do coronavírus em superfícies públicas e até em pessoas. Contudo, será que essa ação polêmica de prefeituras e outros órgãos é eficaz?

Segundo o Sistema CFQ/CRQs e a Associação Brasileira de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes (ABIPLA), não há estudos científicos que comprovem a eficácia do uso desse tipo de desinfecção ou de higienização para eliminar microrganismos que, eventualmente, possam estar depositados em roupas. Por isso, a sanitização em locais públicos ainda não pode ser considerado eficaz.

Sanitização em locais públicos pode ser perigoso para pessoas

Não há nenhuma evidência de que desinfetantes podem ser utilizados para descontaminação de pessoas. Os componentes são considerados antissépticos de uso tópico e eles devem ser aplicados exclusivamente sobre superfícies inanimadas. Para que a substância possa ser coloca na pele humana, o produto deve ter classificação da Anvisa como produto de higiene pessoal, cosmético e perfume.

Ou seja, só produtos como o álcool em gel podem ser colocados sobre a pele, por exemplo. Alguns medicamentos também se enquadram nessa categoria. Portanto, a melhor forma de se proteger é tendo álcool gel sempre no bolso, evitar passar a mão em mucosas como a boca e o olho e quando chegar em casa, retirar as roupas, lavá-las e tomar banho.

Sanitização em empresas e residências é o mais indicado no momento

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