Escorpiões

Sim. Escorpiões procuram abrigo em terrenos baldios, entulhos, jardins e até dentro de casas. Os principais sinais são a presença do animal em locais úmidos e escuros, restos de presas (como baratas) e relatos frequentes na vizinhança.

• Pilhas de entulho e madeira;
• Sob pedras, folhas e telhas e objetos deixados no quintal;
• Em ralos, caixas de esgoto e tubulações;
• Dentro de sapatos, roupas e objetos guardados no chão.

A picada pode causar dor intensa, inchaço, sudorese, taquicardia e, em casos graves (principalmente em crianças e idosos), levar a complicações sérias que exigem atendimento médico imediato.

• Manter quintais limpos e sem entulho;
• Vedar frestas, ralos e buracos em paredes;
• Utilizar telas em janelas e ralos de banheiro;
• Eliminar baratas, que são a principal fonte de alimento dos escorpiões.

O controle químico é mais complexo porque os escorpiões resistem a muitos produtos. A dedetização atua reduzindo baratas (alimento principal), aplicando barreiras químicas com produtos microencapsulados e instalando armadilhas. O ideal é sempre associar medidas preventivas, tratamento químico com produtos adequados e monitoramento técnico.

Sim, desde que os produtos sejam aplicados de forma correta e dentro das normas da Anvisa. O processo é seguro para moradores e animais quando realizado por empresa especializada.

Podem, especialmente em regiões onde há terrenos baldios, áreas com entulho ou esgoto próximo. Por isso, o controle deve ser contínuo, com inspeções periódicas, práticas preventivas contínuas e barreiras de proteção no ambiente.

Sim. Escorpiões conseguem acessar ambientes internos por ralos, tubulações e frestas de paredes, especialmente em regiões com esgoto próximo ou terrenos baldios. Eles buscam locais escuros e úmidos para se abrigar, e as residências oferecem várias rotas de entrada.

Por isso, a vedação adequada de ralos, o uso de telas protetoras e a inspeção frequente de encanamentos e áreas externas são medidas essenciais para reduzir a possibilidade de invasão.

Sim. Embora a picada cause dor intensa em qualquer pessoa, crianças e idosos estão mais suscetíveis a complicações graves, que podem evoluir rapidamente e exigir atendimento médico imediato. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de soro antiescorpiônico.

Esse risco elevado reforça a importância da prevenção e do monitoramento em áreas com histórico de infestação, já que a rapidez no atendimento faz toda a diferença para evitar desfechos graves.

A dedetização ajuda no controle, mas não garante a eliminação total dos escorpiões, já que eles são sensíveis e detectam facilmente muitos produtos químicos. O tratamento atua principalmente reduzindo a população de insetos que servem de alimento, como baratas, e aplicando barreiras químicas com produtos microemcapsulados em locais estratégicos.

Por isso, o controle de escorpiões deve ser integrado a medidas preventivas, como limpeza de terrenos, remoção de entulhos, vedação de frestas e instalação de telas em ralos. Essa combinação de ações é a forma mais eficaz de evitar a reinfestação.